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A influência da Tecnologia no Meio Ambiente

Vamos iniciar nosso bate papo esclarecendo certos aspectos do tema: “A influência da Tecnologia no Meio Ambiente”. Faremos isso para ter em mente a amplitude do assunto que discutiremos hoje, visto que, nossa visão do meio ambiente vai desde o terrário produzido durante as aulas de ciências (sentido estrito) até considerações mais profundas referentes ao meio ambiente natural, artificial, cultural, do trabalho e por último e não menos importante o meio ambiente digital.


Já que esclarecemos até o onde vai o conceito de Meio Ambiente vamos agora tratar como a tecnologia pode então ser aplicada aqui. De longe este autor que vos fala não tenta trabalhar a tecnologia negativista, aqui entendida como letal ao meio ambiente, mas iremos conversar justamente o oposto. Como a tecnologia pode ser útil e nos ajudar a melhor moldar o meio que nos cerca? Frente à necessidade de melhor compreender a relação entre estes dois fatores, como então a tecnologia pode trabalhar a favor do meio ambiente e vice-versa? Então caros leitores que tal, agora, conversarmos um pouco sobre o assunto?


Neste e nos próximos artigos, quero apresentar-lhes um pouco dos pontos positivos da tecnologia e como sua influência no meio pode estar relacionada a nossa possibilidade de um futuro. Vamos lá?


Segundo o fórum Atlantic Council (2013), inovações tecnológicas podem ser o caminho para um futuro sustentável. Neste contexto devemos pensar o meio ambiente como algo diretamente ligado as tendências atuais e assim devemos usar toda essa tecnologia disponível para criar o alicerce das novas e futuras gerações. Um artigo interessante da Revista Galileu publicado em 2016 mostra um entendimento positivo do desenvolvimento tecnológico. Segundo ele não devemos ver a tecnologia como um vilão, mas um auxiliar na minimização dos efeitos negativos da tecnologia sobre o futuro (sobre o meio ambiente). Parafraseando: “Há várias inovações que favorecem a convivência mais adequada dos seres humanos com o planeta”. O que nos leva a concluir que não se pode separar os dois aspectos visto que chegamos ao patamar mais elevado do desenvolvimento humano e sem esse trabalho conjunto (avanço tecnológico + desenvolvimento ou manutenção ambiental), como então haverá futuro?


Nesse aspecto as universidades vêm se destacando no desenvolvimento de boas práticas voltadas à um ambiente saudável. Parcerias estabelecidas com entidades no Brasil e estrangeiras tem rendido um bom leque de informação. Só para citar: “Você sabia que o Brasil é hoje um dos maiores exportadores de soja graças a aplicação da biotecnologia?” Juntos, universidades e EMBRAPA, desenvolveram uma variedade de fungo micorrízico que auxilia a planta na obtenção de nutrientes limitantes como nitrogênio reduzindo a necessidade da aplicação de fertilizantes sintéticos. Por ser um efeito em cadeia a diminuição na aplicação de fertilizantes reduz sua perda para os corpos d’água e como saldo temos uma boa produção e uma água menos poluída. - Ah mais este trabalho já tem muito tempo deve ter pensando você caro leitor! Então falemos de algo mais recente ou melhor atual.


O Instituto FIOCRUZ em parceria com universidades brasileiras vem trabalhando de forma acirrada no desenvolvimento de cepas estéreis do mosquito Aedes aegypti na tentativa de reduzir os enormes números de casos de dengue, Zica e Chikungunya. Embora neste último exemplo devemos deixar claro que a tecnologia seria melhor aplicada se a população aqui trabalhasse em conjunto. Fica a dica! O desenvolvimento de tecnologias de proteção aos dados virtuais tornando o meio digital mais seguro ao usuário é outro bom exemplo.


Esses são apenas alguns exemplos de como podemos aplicar a tecnologia para o bem do meio, seja ele natural, digital, artificial etc. Mas se você ainda está se perguntando como a tecnologia ajudou aqui, é um sinal de necessidade extrema de pensar fora da caixa. Assim vou traduzir melhor: “ao desenvolvermos aparelhos que nos permitem explorar o DNA de fungos e outros parasitas estamos aplicando a tecnologia para cuidar, guardar ou me

lhorar o meio ambiente; E, quando aplicamos softwares ou criamos hardwares de proteção a dados ou a estrutura física de usuários estamos cuidando de outro meio, o digital”.




Assim, meu caro leitor eu finalizo convidando a você para pensar fora da caixa. Nos vemos nos próximos textos.



 


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